O Sp.Braga está apurado para a próxima fase da Taça UEFA. Para isso derrotou o Heerenveen, na Holanda e teve uma mãozinha do Wolfsburgo que ganhou ao Portsmouth. E vai ser a única equipa portuguesa a continuar em prova, até porque o Benfica precisa de um milagre para passar. Pois é, ninguém diria...
Vamos para o décimo minuto da segunda parte: livre para o Sp.Braga, remate de Luis Aguiar e golo. Fantástico golo. Era, nesta altura, o 1-2. O golo que dava (e deu!) a passagem. E se também não é menos verdade que no final, Eduardo foi o salvador da Pátria, o golo do uruguaio marca a passagem. É caso para dizer que o Braga vai Aguiar.
Contudo, as coisas nem começaram muito bem para a equipa portuguesa. À passagem do primeiro quarto de hora de jogo, Gerald Sibon marcou para o Heerenveen e ameaçou deitar por terra as aspirações da equipa de Jorge Jesus. Ameaçou, mas não passou disso. Até porque o Sp.Braga estava melhor e foi-se impondo aos poucos.
A REVIRAVOLTA À LEI DA BOMBA
O golo do empate não demorou muito. 35 minutos, cruzamento de Meyong, remate de Renteria e bola dentro da baliza dos holandeses. Havia ainda muito para jogar e a equipa portuguesa estava em perfeitas condições de ganhar.
Isso confirmou-se aos 55 minutos, quando tudo mudou, como já vimos. Livre de Luis Aguiar e já está! Agora sim, a vitória não escapava. Com tudo, tudo (até porque o Portsmouth estava a perder) para passar a eliminatória a equipa portuguesa teve que saber sofrer e aguentar a vantagem. E contar com Eduardo, autor de duas enormes defesas que fecharam o tesouro a sete chaves. Paulo César, mesmo no fim, teve ainda nos pés a oportunidade de marcar o terceiro, mas não conseguiu passar pelo guarda-redes Steppe. Acabou, depois disso! Festa. Claro.
Depois de ter goleado o Portsmouth e de ter calado San Siro, o Super-Braga está apurado. E ninguém ousa questionar o que quer que seja.
Vamos para o décimo minuto da segunda parte: livre para o Sp.Braga, remate de Luis Aguiar e golo. Fantástico golo. Era, nesta altura, o 1-2. O golo que dava (e deu!) a passagem. E se também não é menos verdade que no final, Eduardo foi o salvador da Pátria, o golo do uruguaio marca a passagem. É caso para dizer que o Braga vai Aguiar.
Contudo, as coisas nem começaram muito bem para a equipa portuguesa. À passagem do primeiro quarto de hora de jogo, Gerald Sibon marcou para o Heerenveen e ameaçou deitar por terra as aspirações da equipa de Jorge Jesus. Ameaçou, mas não passou disso. Até porque o Sp.Braga estava melhor e foi-se impondo aos poucos.
A REVIRAVOLTA À LEI DA BOMBA
O golo do empate não demorou muito. 35 minutos, cruzamento de Meyong, remate de Renteria e bola dentro da baliza dos holandeses. Havia ainda muito para jogar e a equipa portuguesa estava em perfeitas condições de ganhar.
Isso confirmou-se aos 55 minutos, quando tudo mudou, como já vimos. Livre de Luis Aguiar e já está! Agora sim, a vitória não escapava. Com tudo, tudo (até porque o Portsmouth estava a perder) para passar a eliminatória a equipa portuguesa teve que saber sofrer e aguentar a vantagem. E contar com Eduardo, autor de duas enormes defesas que fecharam o tesouro a sete chaves. Paulo César, mesmo no fim, teve ainda nos pés a oportunidade de marcar o terceiro, mas não conseguiu passar pelo guarda-redes Steppe. Acabou, depois disso! Festa. Claro.
Depois de ter goleado o Portsmouth e de ter calado San Siro, o Super-Braga está apurado. E ninguém ousa questionar o que quer que seja.
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