O Sporting está nos oitavos de final da Liga dos Campeões. Num jogo sem grandes oportunidades, em que os guarda-redes quase que podiam ser dispensados, Derlei marcou o único golo. O golo que dá a inédita passagem à equipa leonina. O golo que dá os milhões.
Na primeira parte, nenhuma das equipas saiu da cepa torta. Num jogo onde quase não eram precisas balizas, muito discutido, enfim sem grandes motivos de interesse. Apesar de o Sporting ter o controlo da partida, era o Shakthar quem criava mais perigo, muito por culpa da acção de Fernandinho e do lateral Srna (joga a 100 à hora). A equipa leonina usava e abusava do jogo directo para Liedson (não se viu) e Postiga. Até ao intervalo, o jogo foi insosso, sem saborão. À semelhança daquilo que se viu em Donetsk.
A FORÇA VINDA DA BANCADA
A segunda metade começou na mesma toada. Controlo do Sporting, Shakthar mais perigoso mas a jogar muito longe da área de Rui Patrício. Até aos 61 minutos, altura em que o jogo finalmente ficou mais vivo, mais vibrante. Primeiro num livre de Veloso em que ninguém conseguiu empurrar a bola para dentro da baliza e depois numa tentativa de desmarcação de Liedson para Postiga, sem sucesso. O Sporting estava, agora, por cima do adversário e esteve perto, perto de marcar: cruzamento de Abel e Liedson, à meia-volta, rematou ao lado do poste da baliza de Pyatov. O Shakthar ia criando perigo através das investidas de Srna, mas não contava com grande apoio.
O momento alto chegou, enfim: Izmailov teve um grande trabalho no lado direito (já dentro da área), serviu Derlei e o Ninja não deu hipóteses a Pyatov. Estava feita a História aos 73 minutos. Sim, porque até final foi só gerir e contar com uma defesa imperial que guardou a sete chaves o tesouro.
Para terminar, uma palavra para o público de Alvalade: fantástico. Projectou a equipa para a vitória.
Na primeira parte, nenhuma das equipas saiu da cepa torta. Num jogo onde quase não eram precisas balizas, muito discutido, enfim sem grandes motivos de interesse. Apesar de o Sporting ter o controlo da partida, era o Shakthar quem criava mais perigo, muito por culpa da acção de Fernandinho e do lateral Srna (joga a 100 à hora). A equipa leonina usava e abusava do jogo directo para Liedson (não se viu) e Postiga. Até ao intervalo, o jogo foi insosso, sem saborão. À semelhança daquilo que se viu em Donetsk.
A FORÇA VINDA DA BANCADA
A segunda metade começou na mesma toada. Controlo do Sporting, Shakthar mais perigoso mas a jogar muito longe da área de Rui Patrício. Até aos 61 minutos, altura em que o jogo finalmente ficou mais vivo, mais vibrante. Primeiro num livre de Veloso em que ninguém conseguiu empurrar a bola para dentro da baliza e depois numa tentativa de desmarcação de Liedson para Postiga, sem sucesso. O Sporting estava, agora, por cima do adversário e esteve perto, perto de marcar: cruzamento de Abel e Liedson, à meia-volta, rematou ao lado do poste da baliza de Pyatov. O Shakthar ia criando perigo através das investidas de Srna, mas não contava com grande apoio.
O momento alto chegou, enfim: Izmailov teve um grande trabalho no lado direito (já dentro da área), serviu Derlei e o Ninja não deu hipóteses a Pyatov. Estava feita a História aos 73 minutos. Sim, porque até final foi só gerir e contar com uma defesa imperial que guardou a sete chaves o tesouro.
Para terminar, uma palavra para o público de Alvalade: fantástico. Projectou a equipa para a vitória.
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