Já está, acabou! O FC Porto apurou-se para os oitavos de final da Liga dos Campeões. Num jogo de emoções em Istambul, os portistas fizeram uma grande primeira parte e depois souberam sofrer. O Fenerbahçe bem pode fazer a trouxa. E nem foi preciso um comandante.
Jesualdo Ferreira tinha à partida um problema: não podia contar com Lucho, a estrela da companhia. Jogou Tomás Costa no lugar de "El Comandante". E a equipa entrou bem, pressionante, aguerrida. O Fenerbahçe estava desnorteado, errava muitos passes e não conseguia ligar uma jogada. Aos 12', Raul Meireles mostrou que o ambiente infernal de Istambul não fazia mal a ninguém, com um remate de primeira que Volkan Demirel parou com uma grande defesa. Era um prenúncio do que aí vinha!
O Fenerbahçe dava uma casa atrás da outra e o FC Porto aproveitou. Aos dezoito minutos, o primeiro golo: depois de um grande passe de Fernando, Bruno Alves cruzou para área e Lisandro rematou para dentro da baliza de Demirel (andou a ver navios!). Um gelado argentino. Contudo, apenas dois minutos depois, Edu Dracena esteve perto, pertinho de empatar. Mas não passou disso.
A equipa turca continuava a tremer por todos os lados e o FC Porto voltou a marcar. Outra vez Lisandro, agora depois de um lançamento de Fucile. Alguém queira mais? Tomás Costa, pelos vistos, queria. Lançado em velocidade por Meireles, o argentino fez um chapéu a Demirel e quase marcou um golo de levantar o estádio. Quase, porque a bola bateu no poste. Aos 33 minutos, podia ter sido o xeque-mate. Não foi e o FC Porto chegou ao intervalo com dois golos de vantagem e o apuramento no bolso. Ganhava e convencia.
KAZIM ÀS TRÊS TABELAS
Para a segunda metade, Luis Aragonés colocou Kazim Kazim para tentar mais qualquer coisa. E o que é certo é que o Fenerbahçe melhorou. A defesa do FC Porto tremeu e, logo no primeiro minuto, os turcos quase marcaram. O jogo estava agora mais dividido e mais próximo da baliza de Helton. Aos 59 minutos, Hulk teve uma oportunidade soberba para acabar, definitivamente, com o jogo, mas não conseguiu passar por Demirel. Como quem não marca sofre, foi a vez do Fenerbahçe reduzir: Kazim Kazim rematou, a bola bateu em Bruno Alves e traiu Helton. E de um momento para o outro, um jogo que parecia resolvido voltou a ter emoção.
O Fenerbahçe mandou-se para cima da área do FC Porto, sempre em busca de um novo golo. Sem sucesso, diga-se, porque os portistas mostraram uma enorme maturidade e arragaram com unhas e dentes a vantagem. Sem espinhas.
Jesualdo Ferreira tinha à partida um problema: não podia contar com Lucho, a estrela da companhia. Jogou Tomás Costa no lugar de "El Comandante". E a equipa entrou bem, pressionante, aguerrida. O Fenerbahçe estava desnorteado, errava muitos passes e não conseguia ligar uma jogada. Aos 12', Raul Meireles mostrou que o ambiente infernal de Istambul não fazia mal a ninguém, com um remate de primeira que Volkan Demirel parou com uma grande defesa. Era um prenúncio do que aí vinha!
O Fenerbahçe dava uma casa atrás da outra e o FC Porto aproveitou. Aos dezoito minutos, o primeiro golo: depois de um grande passe de Fernando, Bruno Alves cruzou para área e Lisandro rematou para dentro da baliza de Demirel (andou a ver navios!). Um gelado argentino. Contudo, apenas dois minutos depois, Edu Dracena esteve perto, pertinho de empatar. Mas não passou disso.
A equipa turca continuava a tremer por todos os lados e o FC Porto voltou a marcar. Outra vez Lisandro, agora depois de um lançamento de Fucile. Alguém queira mais? Tomás Costa, pelos vistos, queria. Lançado em velocidade por Meireles, o argentino fez um chapéu a Demirel e quase marcou um golo de levantar o estádio. Quase, porque a bola bateu no poste. Aos 33 minutos, podia ter sido o xeque-mate. Não foi e o FC Porto chegou ao intervalo com dois golos de vantagem e o apuramento no bolso. Ganhava e convencia.
KAZIM ÀS TRÊS TABELAS
Para a segunda metade, Luis Aragonés colocou Kazim Kazim para tentar mais qualquer coisa. E o que é certo é que o Fenerbahçe melhorou. A defesa do FC Porto tremeu e, logo no primeiro minuto, os turcos quase marcaram. O jogo estava agora mais dividido e mais próximo da baliza de Helton. Aos 59 minutos, Hulk teve uma oportunidade soberba para acabar, definitivamente, com o jogo, mas não conseguiu passar por Demirel. Como quem não marca sofre, foi a vez do Fenerbahçe reduzir: Kazim Kazim rematou, a bola bateu em Bruno Alves e traiu Helton. E de um momento para o outro, um jogo que parecia resolvido voltou a ter emoção.
O Fenerbahçe mandou-se para cima da área do FC Porto, sempre em busca de um novo golo. Sem sucesso, diga-se, porque os portistas mostraram uma enorme maturidade e arragaram com unhas e dentes a vantagem. Sem espinhas.
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