Há coisas que eu não percebo. O Apito Dourado é uma delas.
Não percebo qual era a necessidade de o FC Porto entregar dinheiro a Augusto Duarte por causa de um jogo com o Beira-Mar em que os portistas jão eram quase campeões e onde José Mourinho poupou quase toda a equipa para um jogo da Champions.
Não percebo a Justiça portuguesa. Para uns casos o testemunho de Carolina Salgado é viável e verdadeiro; para outros não serve. As escutas servem para condenar alguns arguidos e ao mesmo tempo não servem para nada.
Mas o que me custa mais a perceber, por muito que tente é como é que Luís Filipe Vieira não foi constituído arguido. Aquela conversa com Valentim Loureiro em que o presidente do Benfica - já que não pode ter Paulo Paraty - diz não querer Lucílios, nem Olegários, nem Duartes porque não lhe dão garantia nenhuma. Rejeita quase todos os nomes que o major lhe sugere. Até chegar o nome de João Ferreira. "O João? Pode vir o João."
A escuta está lá. Mas parece que ninguém quis saber. Não percebo!
Não percebo qual era a necessidade de o FC Porto entregar dinheiro a Augusto Duarte por causa de um jogo com o Beira-Mar em que os portistas jão eram quase campeões e onde José Mourinho poupou quase toda a equipa para um jogo da Champions.
Não percebo a Justiça portuguesa. Para uns casos o testemunho de Carolina Salgado é viável e verdadeiro; para outros não serve. As escutas servem para condenar alguns arguidos e ao mesmo tempo não servem para nada.
Mas o que me custa mais a perceber, por muito que tente é como é que Luís Filipe Vieira não foi constituído arguido. Aquela conversa com Valentim Loureiro em que o presidente do Benfica - já que não pode ter Paulo Paraty - diz não querer Lucílios, nem Olegários, nem Duartes porque não lhe dão garantia nenhuma. Rejeita quase todos os nomes que o major lhe sugere. Até chegar o nome de João Ferreira. "O João? Pode vir o João."
A escuta está lá. Mas parece que ninguém quis saber. Não percebo!
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