O Tour está no máximo. Na primeira etapa dos Alpes, os manos Schleck da CSC deram espectáculo... Mas não foram os únicos.
Os Schleck deram um autêntico show. Andy fez uma subida fantástica, que obrigou alguns candidatos a ficar para trás; Frank aproveitou a ajuda do irmão e ficou com a camisola amarela de Cadel Evans.
A passagem pelo Col d'Agnel, marcou a fuga que viria a discutir a tirada, mas ficaria assinalada, sobretudo, pela brutal queda de Oscar Pereiro, que lhe provocou fracturas no úmero do braço esquerdo. E teve muita sorte! O grande grupo, depois de esperar para ver o estado de Pereiro, retomou o ataque à última dificuldade do dia.
O ritmo imposto pela CSC - ou melhor, por Jens Voigt e Andy Schleck - fragmentou o pelotão em grupos, onde aparecerem os ataques dos candidatos. Denis Menchov, da Rabobank, foi um dos que tentou a sorte, mas caiu pouco tempo depois de tentar sair do grupo onde iam Evans, os dois Schleck e Sastre por exemplo. Ah! E onde também iam Alejandro Valverde, que esteve muito melhor do que nos Pirinéus, onde perdeu mais de cinco minutos para o líder e Bernard Kohl. Ninguém esperava ver este austríaco no grupo de candidatos, mas ele está aí para as curvas - ou para as subidas.
Cadel Evans, sozinho, era atacado por tudo e todos mas mesmo assim lá ia conseguindo impedir que os outros favoritos lhe ganhassem vantagem. O australiano bateu-se bem mas não é o Super-Homem. No fim foi Frank Schleck quem lançou o ataque, levando Sastre e Valverde na sua roda. O campeão luxemburguês foi mais forte e conseguiu sacar a amarela, perante a incapacidade de Evans em responder ao ataque.
Quanto à vitória da etapa - relegada para segundo plano devido às movimentações dos favoritos- coube a Simon Gerrans da Crédit Agricole, mais forte do que Egoi Martinez (Euskautel) e Danny Pate (Garmin).
GERAL INDIVIDUAL
Os Schleck deram um autêntico show. Andy fez uma subida fantástica, que obrigou alguns candidatos a ficar para trás; Frank aproveitou a ajuda do irmão e ficou com a camisola amarela de Cadel Evans.
A passagem pelo Col d'Agnel, marcou a fuga que viria a discutir a tirada, mas ficaria assinalada, sobretudo, pela brutal queda de Oscar Pereiro, que lhe provocou fracturas no úmero do braço esquerdo. E teve muita sorte! O grande grupo, depois de esperar para ver o estado de Pereiro, retomou o ataque à última dificuldade do dia.
O ritmo imposto pela CSC - ou melhor, por Jens Voigt e Andy Schleck - fragmentou o pelotão em grupos, onde aparecerem os ataques dos candidatos. Denis Menchov, da Rabobank, foi um dos que tentou a sorte, mas caiu pouco tempo depois de tentar sair do grupo onde iam Evans, os dois Schleck e Sastre por exemplo. Ah! E onde também iam Alejandro Valverde, que esteve muito melhor do que nos Pirinéus, onde perdeu mais de cinco minutos para o líder e Bernard Kohl. Ninguém esperava ver este austríaco no grupo de candidatos, mas ele está aí para as curvas - ou para as subidas.
Cadel Evans, sozinho, era atacado por tudo e todos mas mesmo assim lá ia conseguindo impedir que os outros favoritos lhe ganhassem vantagem. O australiano bateu-se bem mas não é o Super-Homem. No fim foi Frank Schleck quem lançou o ataque, levando Sastre e Valverde na sua roda. O campeão luxemburguês foi mais forte e conseguiu sacar a amarela, perante a incapacidade de Evans em responder ao ataque.
Quanto à vitória da etapa - relegada para segundo plano devido às movimentações dos favoritos- coube a Simon Gerrans da Crédit Agricole, mais forte do que Egoi Martinez (Euskautel) e Danny Pate (Garmin).
GERAL INDIVIDUAL
1º Frank Schleck (CSC) 63h57m21s
2º Bernhard Kohl (Gerolsteiner) a 7''
3º Cadel Evans (Silence-Lotto) a 8''
4º Denis Menchov (Rabobank) a 38''
5º Christian Vande Velde (Garmin) a 39''
6º Carlos Sastre (CSC) a 49''
7º Kim Kirchen (Columbia) a 2.48'
8º Vladimir Efimkin (Ag2R) a 3.36'
9º Alejandro Valverde (C.Epargne) a 4.11'
10º Samuel Sanchez (Euskaltel) a 4.34'
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