O Benfica está diferente. Pode parecer algo cedo para fazer qualquer juízo sobre o real valor da equipa mas é apenas uma constatação do óbvio. Não se quer com isto dizer que é o principal candidato ao título pois isso apenas se verá durante a competição oficial mas fazer uma comparação com o passado recente. Repito, o Benfica está diferente. Para melhor. Ganhou alma, atitude e vontade de ganhar mas também o conhecimento profundo que Jorge Jesus possui do campeonato português. A equipa está melhor do que na temporada passada.
O maior defeito do Benfica de Quique Flores foi, talvez, a irregularidade exibicional. Um candidato ao título não pode ser assim porque tem a obrigação de ganhar sempre. Por paradoxal que possa parecer, na temporada anterior, os encarnados estiveram melhor nos jogos com maior exigência e falharam noutros onde ninguém o esperaria. A derrota na Trofa, frente ao último classificado, quando o Benfica era líder é um exemplo disso mesmo. Existe uma frase que alguns treinadores gostam de usar e que faz todo o sentido: os campeonatos não se ganham nos clássicos mas sim quando se defrontam os chamados pequenos.
Actualmente, a mais ou menos um mês do início da competição oficial, o Benfica já se encontra num bom patamar. Os jogadores mostram mais alegria, mais vontade. Outro defeito de Quique: não colocar os jogadores nas suas posições originais, onde são mais produtivos. Jorge Jesus tem-no feito. O caso mais flagrante é, muito provavelmente, o de Aimar que está muitíssimo melhor pois deixou de jogar como segundo ponta-de-lança e passou para terceiro, ou seja, no vértice ofensivo do losango. É aí que ele é melhor e entende-se na perfeição com a dupla de goleadores: Cardozo e Saviola. Jesus leva vantagem a Quique e a pré-época deixou esperança aos benfiquistas. Resta saber se assim será na competição a doer.
O maior defeito do Benfica de Quique Flores foi, talvez, a irregularidade exibicional. Um candidato ao título não pode ser assim porque tem a obrigação de ganhar sempre. Por paradoxal que possa parecer, na temporada anterior, os encarnados estiveram melhor nos jogos com maior exigência e falharam noutros onde ninguém o esperaria. A derrota na Trofa, frente ao último classificado, quando o Benfica era líder é um exemplo disso mesmo. Existe uma frase que alguns treinadores gostam de usar e que faz todo o sentido: os campeonatos não se ganham nos clássicos mas sim quando se defrontam os chamados pequenos.
Actualmente, a mais ou menos um mês do início da competição oficial, o Benfica já se encontra num bom patamar. Os jogadores mostram mais alegria, mais vontade. Outro defeito de Quique: não colocar os jogadores nas suas posições originais, onde são mais produtivos. Jorge Jesus tem-no feito. O caso mais flagrante é, muito provavelmente, o de Aimar que está muitíssimo melhor pois deixou de jogar como segundo ponta-de-lança e passou para terceiro, ou seja, no vértice ofensivo do losango. É aí que ele é melhor e entende-se na perfeição com a dupla de goleadores: Cardozo e Saviola. Jesus leva vantagem a Quique e a pré-época deixou esperança aos benfiquistas. Resta saber se assim será na competição a doer.
2 comentários:
Ricardo, tens um pequeno erro no texto: a dupla de goleadores é Saviola e Cardozo e não Saviola e Aimar...
Bom post, como é habitual :D
Pedro,
Obrigado, já está corrigido. Foi distracção. Um abraço.
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