Cadel Evans, segundo classificado do Tour de 2007, conseguiu pela primeira vez na carreira vestir de amarelo. Num momento em que a corrida está empolgante e as etapas cada vez mais fantásticas.
A ofensiva da equipa dinamarquesa da CSC - que trabalho de Jens Voigt e Fabian Cancellara - a caminho do Hautacam, permitiu, em dia de feriado nacional, alcançar Remy Di Grégorio, até então o fugitivo do dia, tendo conseguido seis minutos de avanço no alto do Tourmalet (2115 m). O francês foi apanhado em plena ascensão do Hautacam, antes da arrancada de Schleck, que levou na sua roda os homens da Saunier Duval, Leonardo Piepoli e Cobo Acebo. A vitória sorriu a Piepoli, o "tenente" de Riccardo Riccò e que, aos 36 anos, ainda não tinha ganho qualquer etapa do Tour. Conforme Riccò tinha prometido!
De entre os candidatos, Alejandro Valverde praticamente arrumou as esperanças de vencer o Tour. O líder da Caisse d'Epargne voltou a quebrar na subida para o Tourmalet. Kim Kirchen, o anterior camisola amarela, resistiu sempre aos ataques da concorrência, até ao momento em que os homens da Saunier Duval impuseram o ritmo.
Damiano Cunego, à imagem de Valverde foi outra desilusão, bem como Oscar Pereiro. Mas também não percebo a estratégia da Caisse d'Epargne. Oscar Pereiro parece-me um cicilista bem mais consistente do que Valverde - principalmente na montanha - e não sei porquê que a equipa não aposta nele.
Agora Evans, Menchov, Sastre e Riccò são os favoritos. Digo eu.
GERAL INDIVUDUAL
A ofensiva da equipa dinamarquesa da CSC - que trabalho de Jens Voigt e Fabian Cancellara - a caminho do Hautacam, permitiu, em dia de feriado nacional, alcançar Remy Di Grégorio, até então o fugitivo do dia, tendo conseguido seis minutos de avanço no alto do Tourmalet (2115 m). O francês foi apanhado em plena ascensão do Hautacam, antes da arrancada de Schleck, que levou na sua roda os homens da Saunier Duval, Leonardo Piepoli e Cobo Acebo. A vitória sorriu a Piepoli, o "tenente" de Riccardo Riccò e que, aos 36 anos, ainda não tinha ganho qualquer etapa do Tour. Conforme Riccò tinha prometido!
De entre os candidatos, Alejandro Valverde praticamente arrumou as esperanças de vencer o Tour. O líder da Caisse d'Epargne voltou a quebrar na subida para o Tourmalet. Kim Kirchen, o anterior camisola amarela, resistiu sempre aos ataques da concorrência, até ao momento em que os homens da Saunier Duval impuseram o ritmo.
Damiano Cunego, à imagem de Valverde foi outra desilusão, bem como Oscar Pereiro. Mas também não percebo a estratégia da Caisse d'Epargne. Oscar Pereiro parece-me um cicilista bem mais consistente do que Valverde - principalmente na montanha - e não sei porquê que a equipa não aposta nele.
Agora Evans, Menchov, Sastre e Riccò são os favoritos. Digo eu.
GERAL INDIVUDUAL
1º Cadel Evans (Silence-Lotto) 42h29m09s
2º Frank Schleck (CSC) a 1''
3º Christian Vande Velde (Garmin) a 38''
4º Bernhard Kohl (Gerolsteiner) a 46''
5º Denis Menchov (Rabobank) a 57''
6º Carlos Sastre (CSC) a 1.28'
7º Kim Kirchen (Columbia) a 1.56'
8º Juan Cobo (Saunier Duval) a 2.10'
9º Riccardo Riccò (Saunier Duval) a 2.29'
10º Vladimir Efimkin (Ag2R) a 2.32'
Sem comentários:
Enviar um comentário